Na construção de uma memória fotográfica, a ansiedade da documentação perdida a busca por uma linha a seguir. Assim como em memórias vagas de um sonho, um oceano de imagens derivam na cabeça. No final das contas, a memória é uma coleção de fragmentos que tentamos colocar em ordem e estes são os restos que chegaram até a praia.
Nenhuma imagem aqui se sustenta. São fragmentos de uma suposta experiência para a construção de alguma evidência do que pode ter acontecido.
fotografias tiradas entre 2015 e 2016 no Líbano.
Melito é um caçador de histórias, sejam realidades ou ficções, fotografias ou vídeos. Atualmente trabalhando com os coletivos CWB resiste, Fotolia e a produtora Rachadura Visual. Acompanhe o trabalho de Melito seguindo ele no Instagram:
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