Matamos poetas a domicíliopor Ano 004, N 152, LiteraturaPostado em dezembro 25, 2022dezembro 25, 2022Sem comentários por: Dan Porto
Só não existe o que não pode ser imaginadopor Ano 004, N 152Postado em dezembro 25, 2022dezembro 25, 2022Sem comentários por: Frederico Lopes
E o que você fez?por Ano 004, N 152Postado em dezembro 25, 2022dezembro 26, 2022Sem comentários por: Carol Cadinelli
(rio) aforapor Ano 004, N 152, LiteraturaPostado em dezembro 25, 2022dezembro 25, 2022Sem comentários por: Thássio Ferreira
Instantes Guardadospor Ano 004, N 152, Artes VisuaisPostado em dezembro 25, 2022março 3, 2023Sem comentários por: Bruno Perela
Violinista venezuelano ensina música erudita para crianças no Brasilpor Ano 004, N 152, ONU BrasilPostado em dezembro 25, 2022dezembro 25, 2022Sem comentários por: ONU Brasil
Olhar brincadopor Ano 004, N 152, Artes VisuaisPostado em dezembro 25, 2022dezembro 25, 2022Sem comentários por: Du Moschea
Poema da minha face por Ano 004, N 152, LiteraturaPostado em dezembro 25, 2022dezembro 25, 2022Sem comentários por: Bárbara Oliveira
A energia da vida em artepor Ano 004, N 152, Artes VisuaisPostado em dezembro 25, 2022dezembro 25, 2022Sem comentários por: Tiago Santana
Autopoiesepor Ano 004, N 152, PoésisPostado em dezembro 25, 2022dezembro 25, 2022Sem comentários por: Gabriel Lopes Garcia