Chuvas de verão austral e inverno boreal Um olhar à esquerda endireita o coração Conversas, lenços, sonhos e palpitação Cândido brota um amor transcendental Interpola o Atlântico tão vasta lonjura Poseidon indiferente se ri da conjuntura No peito se agita uma vontade soberana Cruza águas a encontrar bela tropicana Hoje unidos pelo majestoso Pacífico Palmeiras praias imensidão de azul infinito Afeto suave sincero sereno... bonito! Universo aquático assaz idílico Símbolo perfeito de tão bem querer: Profundo, forte, meigo, sempre a crescer!
Gabriel Garcia é poeta. Atua como professor de Física nas horas vagas.
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