A música nos chama e nos transporta para lugares que se aproximam da magia.
Nos primórdios da humanidade, nossos ancestrais descobriram que, quando batiam um objeto no outro, produziam sons. O vento quando balança as copas das árvores, as cigarras que anunciam o verão, os tocos de madeira que serviam para o fogo da noite, quando deixados cair no chão: Sons.
Com o passar do tempo, os povos e tribos foram aperfeiçoando esses barulhos e colocando melodia, servindo de trilha para as rodas de mulheres, quando um bebê chegava a aldeia ou até para louvar os deuses.
A música nos leva para outros lugares emocionais, espirituais e físicos. Ela nos é companheira, curandeira e abre caminhos. Quando ela nasce de instrumentos que se assemelham às batidas do coração, então, o que sobra? Dançar nesse ritmo.
La música nos llama y nos transporta a lugares que se acercan a la magia.
En los primeros días de la humanidad, nuestros antepasados descubrieron que cuando golpeaban un objeto con otro, producían sonidos.
El viento cuando sacude las copas de los árboles, las cigarras que anuncian el verano, los tocones de madera que se utilizaron para el fuego de la noche, al caer al suelo: Sonidos.
Los pueblos y tribus con el tiempo mejoraron estos ruidos y agregaron melodía, sirviendo como compañeras para los círculos de mujeres, cuando llegaba un bebé al pueblo o incluso para alabar a los dioses.
La música nos lleva a otros lugares emocionales, espirituales y físicos. Es compañera, sanadora y abre caminos. Cuando nace de instrumentos que se asemejan a los latidos del corazón, ¿qué queda entonces? Bailar a ese ritmo.
Hoje trago pra vocês a primeira história de alguém de fora do Brasil. Rafael Duré é da nossa querida vizinha Argentina, tem 24 anos e nasceu na pequena cidade de Nogoyá, uma província de Entre Rios, nordeste do país.
Quando pequeno, sentiu um despertar em relação a música e mais especificamente, aos instrumentos de percussão. Não tinha ninguém na família ou amigos que fossem desse universo. Mas seus pais vendo que seus olhos brilhavam quando falava na bateria, tentaram encontrar alguém que pudesse ensiná-lo.
Acontece que no povoado não existiam professores nem classes que pudessem orientar Rafael nessa jornada. Depois de muito tentar, encontraram uma pessoa que tocava bateria como hobby e aceitou Rafa como “aluno”. Isso mesmo, entre aspas porque essa pessoa não tinha a didática, o olhar de ensinar, simplesmente tocava e foi a partir da observação que o pequeno sonhador pegou nas baquetas pela primeira vez.
Foi crescendo e sem nunca deixar de ter os olhos no horizonte, nas possibilidades se se tornar músico e viver dessa arte.
Atualmente, com muita firmeza e orgulho se define como músico, baterista e percussionista sinfônico. Está terminando os estudos como Graduado em Música com orientação em percussão pela Universidad Nacional del Litoral e já trabalha como professor na Orquestra Juvenil do Bicentenário da cidade de Reconquista, tendo também trabalhos independentes como músico de sessão e alternativo na Orquestra Sinfônica de Santa Fé, cidade onde vive agora.
Rafael Duré é músico desde que aterrissou nesse mundo. Sua vista desembaçou na infância e desde então corre atrás desse sonho com os olhos cravados num horizonte limpo e terno. Tem perspectiva, acredita que a música é o que dá movimento á vida e trabalha duro para que possa dar a mão à crianças e jovens que como ele pensam que está longe demais, inalcançável demais. Mas, para começar, é preciso dar o corajoso e inseguro primeiro passo. Depois a caminhada fica melhor, mais possível.
Hoy les traigo la primera historia de alguien de fuera de Brasil. Rafael Duré es de nuestra querida vecina Argentina, tiene 24 años y nació en la pequeña localidad de Nogoyá, provincia de Entre Ríos, en el noreste del país.
Cuando pequeño, sintió un despertar en relación a la música y más específicamente, a los instrumentos de percusión. No había nadie en la familia o amigos que fueran de este universo. Pero sus padres, al ver que sus ojos brillaban cuando hablaba de la batería, intentaron encontrar a alguien que pudiera enseñarle.
Resulta que en el pueblo no había maestros ni clases que pudieran guiar a Rafael en este viaje. Después de muchos intentos, encontraron a una persona que tocaba la batería como hobby y aceptó a Rafa como “estudiante”. Así es, entre comillas, porque esa persona no tenía la didáctica, la mirada de enseñar, solo se tocaba y fue de la observación que el pequeño soñador tomó los palos por primera vez.
Creció y nunca perdió de vista el horizonte, las posibilidades de convertirse en músico y vivir de este arte.
Actualmente, con gran firmeza y orgullo, se define como músico, baterista y percusionista sinfónico. Está terminando sus estudios de Licenciado en Música con orientación en percusión en la Universidad Nacional del Litoral y ya se desempeña como docente en la Orquesta Juvenil del Bicentenario de la ciudad de Reconquista, teniendo además trabajo independiente como músico de sesión y alternativo en la Orquesta Sinfónica de Santa Fe, ciudad donde vives ahora.
Rafael Duré es músico desde que aterrizó en ese mundo. Su vista se desvaneció en la infancia y desde entonces persigue ese sueño con la mirada fija en un horizonte limpio y tierno. Tiene perspectiva, cree que la música es lo que da movimiento a la vida y trabaja duro para poder echar una mano a los niños y jóvenes que, como él una vez pensó, que todo esto es demasiado lejos, demasiado inalcanzable. Pero, para empezar, hay que dar el primer paso valiente e inseguro.
Entonces la caminata mejora, es más posible.
Tive a oportunidade de conversar e também entrevistá-lo.
Que tal preparar um café, chá ou mate e nos acompanhar nessa inspiradora entrevista?
1) Quando sentiu o despertar com a música pela primeira ve?
Meu despertar para a música foi um pouco estranho e aconteceu de forma espontânea. Em minha família não há histórico de músicos, porém, meu pai durante toda a vida foi um amador, ouvia música o tempo todo, de qualquer estilo, época e lugar, então, desde pequeno tive contato constante com diferentes gêneros musicais.
Lembro do dia em que meu interesse em tocar um instrumento começou. Tinha 11 anos estava no meu quarto fazendo a lição de casa quando de repente, como se fosse de uma mensagem do universo, a ideia de começar a tocar bateria passa pela minha cabeça. Foi muito estranho porque nunca tive contato com nenhum instrumento musical, nem sabia do que se tratava tudo isso e na verdade minha cidade natal é tão pequena que era quase impossível ouvir música ao vivo, por exemplo. Daquele dia em diante conversei com meus pais e eles começaram a tentar descobrir professores de música para aulas particulares. Foi quando nos deparamos com um pequeno grande problema… Como já mencionei, Nogoyá é uma cidade tão pequena que até hoje não existem professores treinados para ensinar qualquer instrumento. Se alguma pessoa em Nogoyá deseja aprender música deve fazer de maneira auto-didata ou, na falta disso, viajar para outra cidade para conseguir um professor.
Isso foi muito desanimador para mim, porém meus pais não desistiram e continuaram procurando. Depois de um tempo, encontraram uma pessoa que tocava bateria como hobby e contaram a ele sobre minha situação. O rapaz acabou concordando em ser meu professor. Assim foram minhas primeiras aulas de instrumentos aos 11 anos. A metodologia de ensino era baseada na imitação e observação já que meu novo professor não sabia nada sobre teoria ou técnica musical instrumental. As aulas foram desenvolvidas da seguinte forma: Meu professor sentou na bateria, tocou um certo ritmo, eu vi, ouvi, tentei analisar todos os hits e aí sentava e tentava reproduzir a mesma coisa. Não é de forma alguma o melhor método de ensino para aprender a tocar um instrumento, mas foi a única chance que tive na época. Lembro ainda da primeira aula, a primeira vez que peguei algumas baquetas e sentei com a bateria. Desde aquele dia soube que queria dedicar minha vida inteira a isso e pela primeira vez encontrei algo em que queria me aperfeiçoar até ficar muito bom. Era obviamente um caminho muito difícil, limitado em tudo por morar num município do interior do país, longe de tantas possibilidades ou benefícios que são encontrados nas cidades grandes.
Quando terminei meus estudos secundários, decidi continuar meu caminho musical, mas de maneira profissional. Me mudei para uma cidade muito maior e comecei a estudar na universidade, cercado de professores e colegas incríveis e muito talentosos, com os quais continuo aprendendo dia após dia.
2) Quem é o Rafa quando está com as baquetas?
Todas as pessoas têm algo nesta vida que as liberta, que as faz sentir inteiras, no meu caso é a bateria. Com as baquetas nas mãos me sinto realmente feliz e tudo que se passa fora daquele momento, não importa. Sentar para estudar meu instrumento, dar aulas e tocar ao vivo com amigos e colegas é sem dúvida minha razão de viver e desfrutar minha estadia neste mundo é o alimento da minha alma.
3) O que diria para ti mesmo em 10 anos?
Normalmente tenho uma vida muito agitada. Ser um artista independente na América Latina não é nada fácil. Definitivamente, o que diria em 10 anos é que eu deveria ter vivido todo esse tempo um pouco mais relaxado, curtindo cada momento com mais detalhes. É algo que estou ciente e sei que devo melhorar, mas infelizmente a situação atual não permite. Muitas vezes lamento viver tão rápido, dormir pouco e trabalhar muito, mas os sonhos se realizam assim, trabalhando duro, certo?
4) O que é a música pra ti?
A música representa inúmeras coisas para mim, considero-a como um membro da família, como amiga, companheira, como namorada e até às vezes, como minha inimiga e minha maldição (risos). A música me trouxe momentos inesquecíveis, de felicidade eterna e também me proporcionou momentos de grande frustração. Seja como for, ela está sempre presente acompanhando cada momento de solidão ou companhia, tristeza ou felicidade. A vida sem música seria realmente um erro e algo difícil de imaginar. Aprecio ser capaz de vibrar e sentir a música do jeito que eu faço e sou totalmente grato a ela por sua companhia eterna.
5) Que marca tu queres deixar nas pessoas que ouvem teu trabalho e vão aos shows? No que a pandemia te afetou?
Como músico, meu principal objetivo é transmitir ao público toda a incrível energia que é sentida quando está você está fazendo e desfrutando daquilo que o apaixona, tentando, por sua vez, contribuir com o melhor de mim para dar uma boa interpretação. Não é uma tarefa fácil, mas quando os músicos e o público podem vibrar na mesma melodia, sensações incríveis e únicas são geradas, e por isso se espera o dia do próximo concerto. É muito gratificante quando as pessoas aproveitam seu trabalho, pois há muito esforço, comprometimento e disciplina em cada etapa e é por isso que o apoio e reconhecimento do público é a maior recompensa que podemos ter, pelo menos eu acho que sim, sendo esse um dos motivos que me impulsiona a continuar com o que faço e progredir dia após dia.
Sobre a pandemia, é fato que afetou músicos e artistas em geral de muitas maneiras, especialmente em países da América Latina onde mesmo sem uma pandemia é muito difícil sobreviver no dia a dia independentemente.
Pessoalmente, ter ficado longe das apresentações mais importantes ao vivo com o público. Foi muito difícil ficar tanto tempo sem poder brincar com meus colegas e sem conseguir subir num palco por cerca de um ano. No entanto, considero que você tem que olhar para o copo meio cheio. Neste tempo de isolamento, todas as pessoas experimentaram uma mudança pessoal de uma forma ou de outra. No meu caso, foi um momento de repensar muitas coisas, mas acima de tudo amadurecer de muitas maneiras pessoais. Artisticamente, apesar de sofrer de maneira econômica e criativa, aproveitei o tempo extra que tive para estudar com mais intensidade e, por sua vez, completar muitos objetivos pendentes que antes da pandemia não poderia executar devido à falta de tempo. Comecei a me especializar em muitas outras atividades que também me interessam, muitas delas até complementam meu trabalho como músico profissional. Embora tudo o que está acontecendo no mundo não seja uma coisa boa, eu aprecio e valorizo tudo que 2020 me deu e contribuiu para a minha vida, sem dúvida um ano diferente e único, impossível de esquecer
Tuve la oportunidad de charlar y también entrevistarlo.
¿Qué tal prepararnos un café, té o mate y acompañarnos en esta inspiradora entrevista?
1) ¿Cuándo sentiste el despertar con la música?
Mi despertar con la música fue un tanto extraño y ocurrió de manera espontanea. En mi pequeña familia no hay antecedentes de músicos, sin embargo, mi padre toda su vida fue aficionado a escuchar música todo el tiempo, de cualquier estilo, época y lugar, por lo tanto, desde que soy pequeño estuve en contacto de forma continua con diferentes géneros musicales.
Recuerdo el día que comenzó mi interés por tocar un instrumento. Tenia 11 años y me encontraba en mi habitación haciendo tarea de la escuela cuando de repente, como si de un mensaje del universo se tratase, se me cruza por la cabeza la idea de comenzar a tocar la batería. Fue muy
raro porque nunca tuve contacto con ningún instrumento musical, ni si quiera sabia de que se trataba todo eso, de hecho mi pueblo natal es tan pequeño que era casi imposible escuchar música en vivo. A partir de ese día hable con mis padres y ellos comenzaron a averiguar por profesores particulares de música. Fue entonces cuando nos topamos con un pequeño gran problema. Como mencioné anteriormente, Nogoyá es un pueblo tan pequeño que incluso hasta el día de hoy no
existen profesores capacitados para enseñar ningún instrumento. Si alguna persona en Nogoyá desea aprender música debe hacerlo de manera autodidacta o en su defecto, viajar a una ciudad más grande para conseguir un profesor.
Esto fue muy desalentador para mi, sin embargo, mis padres no se rindieron y continuaron buscando. Pasado un tiempo, se toparon con una persona que tocaba la bateria como hobby, le comentaron mi situación y él accedió a ser mi profesor. De esa manera comencé mis primeras clases de instrumento a los 11 años. La metodología de enseñanza se basaba en la imitación puesto que mi nuevo profesor no sabía nada sobre teoría musical ni técnica instrumental. Las clases se desarrollaban de la siguiente manera: mi maestro se sentaba en la batería y tocaba un ritmo determinado, yo lo veía, lo escuchaba, trataba de analizar todos los golpes y luego me sentaba e intentaba reproducir lo mismo. No es para nada el mejor método de enseñanza para
aprender a tocar un instrumento, pero era la única posibilidad que tenía en ese momento. Recuerdo aún mi primera clase, la primera vez que agarre unos palillos y me senté con los tambores. Desde
ese día sabía que me quería dedicar a eso toda mi vida. Por primer vez encontraba algo en lo que quería perfeccionar hasta ser muy bueno. Obviamente fue un camino muy difícil, limitado sobre todo por vivir en un pueblo del interior del país, alejado de muchas posibilidades o beneficios que se encuentran en las ciudades.
Cuando terminé mis estudios secundarios decidí continuar mi camino musical pero de manera profesional. Me mude a un ciudad mucho más grande y comencé a estudiar en la universidad, rodeándome de profesores y compañeros increíbles y muy talentosos, de los cuales sigo aprendiendo día a día.
2) ¿Quién eres cuando tiene las batutas/palos en la mano?
Todas las personas tienen algo en esta vida que los libera, que los hace sentir completos, en mi caso son los tambores. Con los palillos en la mano soy realmente feliz, todo lo que pasa por fuera de ese momento, de ese instante, no importa. Sentarme a estudiar mi instrumento, dar clases y tocar en vivo con amigos y colegas es sin dudas mi razón para vivir y disfrutar de mi estadía en este mundo es el alimento de mi alma.
3) ¿Qué dirías a ti mismo en 10 años?
Por lo general tengo una vida muy agitada. Ser artista independiente en Latinoamérica no es nada fácil. Definitivamente lo que me diría en 10 años es que debería haber vivido toda esta época un poco más relajado, disfrutando con mas detalle cada momento. Es algo de lo cual soy consciente y se que debo mejorar, pero lamentablemente la situación actual no me lo permite. Muchas veces lamento vivir tan rápido, dormir poco y trabajar mucho, pero los sueños se alcanzan de esa manera, trabajando duro, no?
4) ¿Qué es la música para ti?
La música para mi representa infinidad de cosas, la considero como un miembro de mi familia, como una amiga, compañera, como una novia e incluso por momentos, como mi enemiga y mi maldición (jaja). La música me ha traído momentos inolvidables, de eterna felicidad, como así también me ha regalado momentos de grandes frustraciones. Sea como sea, ella siempre esta presente acompañando cada momento de soledad o de compañía, de tristeza o de felicidad. La vida sin música realmente seria un error y algo difícil de imaginar. Agradezco poder vibrar y sentir la música de la manera en que lo hago y le estoy completamente agradecido por su eterna compañia.
5) ¿Qué marca quieres dejar en las personas que escuchan tu trabajo y que van a los conciertos? En qué te afectó a la pandemia?
Como músico, mi principal objetivo es trasmitir al público toda la energía increíble que se siente cuando estas haciendo y disfrutando lo que te apasiona , tratando a su vez de aportar lo mejor de mí para brindar una buena interpretación. No es tarea fácil pero cuando los músicos y el publico podemos vibrar en la misma sintonía, se generan sensaciones increíbles y únicas, razón por la cual
uno espera con ansias que llegue el día del próximo concierto. Es muy gratificante cuando la gente disfruta de tu trabajo ya que hay mucho esfuerzo, compromiso y disciplina en cada paso que da un artista, por eso el apoyo y el reconocimiento del público es la recompensa más grande que nosotros podemos tener, por lo menos eso creo yo, siendo este uno de los motivos que me impulsan a continuar con lo que hago y a progresar día tras día.
La pandemia afecto de muchisimas formas a los músicos y artistas en general, sobre todo en los países de Latinoamérica donde incluso sin pandemia es muy difícil sobrevivir el día a día de manera independiente.
Personalmente me alejo de lo más importante, las presentaciones en vivo con público. Fue muy duro estar tanto tiempo sin poder tocar con mis colegas y sin poder subir a un escenario por aproximadamente un año, sin embargo, considero que hay que mirar el vaso medio lleno. En este tiempo de aislamiento todas las personas experimentaron un cambio personal de una u otra manera. En mi caso, fue una época de replantearme muchas cosas, pero sobre todo de madurar en muchos aspectos personales. Artísticamente pese a que se sufrió de diversas maneras tanto económicas como creativas, aproveché el tiempo extra que tenía para estudiar con mayor intensidad y a su vez para completar muchos objetivos pendientes que antes de la pandemia no podía realizar por falta de tiempo. Comencé a especializarme en muchas otras actividades que también son de mi interés, muchas de ellas incluso complementan mi trabajo como músico profesional. Si bien no es algo bueno todo lo que esta pasando en el mundo, agradezco y valoro todo lo que me regalo y aportó el 2020 a mi vida, sin dudas un año diferente y único, imposible de olvidar.
Queridas e queridos leitores!
Aqui, quem te escreve é Victória: Escritora, idealizadora do projeto Caçadora de Histórias e colunista da Revista TRAMA.
Começamos esse ano cheio de páginas em branco escrevendo a nossa e trazendo a coluna de maneira ainda especial, porém renovada. Aqui conecto minhas palavras com a arte que a revista respira e traremos, quinzenalmente, histórias de artistas de todos os vieses como literatura, música, cinema,
dança e muitos outros, ajudando a reforçar e relembrar o quanto somos bordados e perfumados por toda essa pluralidade.
Com carinho, esperança e muita fé,
Victória Vieira
Victória Vieira é escritora e idealizadora do projeto Caçadora de Histórias. Caçando e ouvindo histórias, vou escrevendo a tua com minhas palavras e te ajudando a ter um novo olhar sobre ela. Siga o projeto no Instagram.
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