Somos todos um agrupamento de células, tecidos, órgãos, sistemas, algoritmos e dados que processam um passo e corrompem o outro de maneira proposital ou inconsciente. Foi por meio da combinação de diferentes técnicas, como a colagem e a aquarela, que o artista visual Pedro Henrique buscou retratar esse status do ser humano, em que o mesmo pode ser o responsável por se encontrar em uma posição ou, pode ser, assim como a maioria um dado que foi corrompido e esquecido, tornando-se apenas mais um entre bilhões.
Muitas vezes quando o indivíduo se dá por conta da sua existência, o mesmo acredita que foi programado para realizar grandes fatos, mas, após tanto fracassar ou, encontrar tantos outros indivíduos que o tentaram reprogramar, acaba perdendo sua configuração inicial e deixa-se tornar uma variável dependente de outros fatores que já não estão mais em seu domínio.
Pedro Henrique tem 21 anos e, com uma grande paixão pelas artes e pelo ambiente urbano, o artista vem trabalhando e pesquisando para poder unir diferentes técnicas em seu processo de criação, direcionando-o tanto para a arte urbana quanto para os espaços culturais. Acompanhe o Pedro no Instagram.
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