A Experiência Museológica como Finalidade
por: Frederico Lopes
por: Frederico Lopes
por: João Batista
por: Rayane Souza e Marcus Cardoso
por: Ricardo Cristófaro
por: Raizza Prudêncio
por: Frederico Lopes
por: João Batista
por: Kariston França Volta e meia vemos os filmes de ficção dando uma pincelada sobre o futuro. Via de regra as coisas não estão boas para a maioria da população. É um amontoado de caos, como em O Quinto Elemento ou em O Juíz. Um caos, sofrimento e crise. O que gera em nós essa perspectiva? Me lembro das aulas de história, e, nos livros, haviam imagens positivas a respeito do futuro e de como andaríamos em carros voadores e helicópteros particulares pequenos para agilizar a vida. O que aconteceu? O que acontece? Eu realmente me preocupo com a maneira como estamos sonhando nosso futuro. Se observarmos o excesso de produção, estamos construindo entulhos para que surja a demanda de um Wall-e em nossa rotina – e eles já estão varrendo as nossas migalhas agora mesmo – algo que é mais denso do que um texto aqui poderia demonstrar (uma série talvez?!). Enfim. Quando observamos o “entulho civilizatório” deixado para trás pelos que nos antecederam por séculos, vemos um “entulho artístico”. Um monte de pedras velhas que nos contam histórias, nos embalam em uma viagem no tempo. Qual é então o nosso “entulho civilizatório”? Estamos deixando castelos em ruínas? Pirâmides? Marcos históricos? Sim, alguns. Mas pare pra pensar em um pátio de carros parados, modelos diferentes, cores semelhantes e formas quase idênticas. Hoje os carros de montadoras diferentes são extremamente idênticos e uniformes. Nossa produção está nos levando à “morte” da arte e ao surgimento de uma “obsolência da diversidade, a morte da arte e a massificação da produção cultural” …
por: Gabriel Garcia
por: Frederico Lopes