RESUMO: O presente artigo tem como objetivo analisar o romance português, Henriqueta, de Maria Peregrina de Sousa, de modo a adentrar nas diversas camadas do que é o feminino, tanto em torno de sua integridade e virtuosidade, como também frente à sua sexualidade, sendo este um ponto restrito e ao mesmo tempo crucial na vivência e experiência de uma mulher jovem. Além disso, será analisado também a transfiguração da mulher como persona e corpo, em virtude daquilo que o homem julga ver em sua amada, isto é, o que lhe chama a atenção e lhe desperta a paixão; e daquilo que a sociedade observa, uma vez que a mulher traz consigo a dor e o medo do julgamento. A partir dessa construção, rompe-se com a imagem de submissa e se reconstrói uma nova identidade, com a finalidade de fazer um comparativo entre a mulher da antiga Lisboa e a mulher moderna, sendo aquela que transita.
Palavra-chave: Transfiguração da mulher. Virtude e sexualidade. Identidade feminina. O homem e o social. Mulheres modernas.
- HENRIQUETA – A TRANSFIGURAÇÃO DA MULHER PERANTE A IMAGEM DO HOMEM
Inicialmente, a personagem Henriqueta, inserida no romance português de Maria Peregrina de Sousa, se encontra de forma limitada diante de si mesma, visto que fora criada por uma autora mulher que sofreu os preconceitos da época, justamente por escrever, pois “a qualidade de suas obras é questionada, sua relevância para as pesquisas sobre o século XIX. É preciso, pois, garantir-lhes o devido lugar, dar-lhes voz, caso se pretenda conhecer o século XIX de forma mais abrangente” (MARIANO, 2015, p. 31), desse modo, a escrita se tornou um dos meios de ressignificar a dignidade e identidade feminina em torno de inúmeros escritores que tinham consigo a fluidez e a liberdade para escreverem da maneira que podiam, já que estavam em ascensão social. Segundo Vaquinhas, “embora a escrita tenha se tornado para muitas mulheres um meio de subsistência, colaborando na imprensa escrita, raras eram aquelas que ousavam afirmar-se jornalistas, escondendo-se com frequência atrás de pseudônimos.” (2005, p. 17).
Não obstante, a mulher enquanto persona também está a se descobrir frente ao seu corpo, uma vez que sua figura é vista como frágil, doce e meiga, típica personagem do amor romântico, apresentado no romantismo, todavia, Henriqueta não tem a consciência de um corpo, sendo ele parte integrante de seu ser, cheio de expressões em torno de seu sangue que marca a sua existência e se vincula às suas partes e pele, “Sangue tem cor. Sangue tem cheiro. Ela chora para dentro enquanto as gotas de sangue escorrem por entre suas pernas. Murmura baixinho: “Ninguém precisa saber. Ninguém precisa saber!” (LOUREIRO, 2019, p. 44-45), além dos prazeres culminados entre a dor e o toque, tanto de si como de outrem, frente a sua performance enquanto esposa, cujo homem não se cala, muito pelo contrário, usufrui, se apodera e se isola quando toma para si a consciência de possuir aquilo que muitos quiseram obter, isto é, um troféu que agora se desfaz em consolo e migalhas de duas almas que não mais se (re)conhecem até o último instante.
“Muitas vezes havia uma grande diferença de idade entre os noivos. A mulher quanto mais nova fosse era melhor para o casamento, pois a possibilidade de recusa por parte dela era menor. Quando eram consideradas inférteis podiam ser devolvidas a sua família já que o casamento tinha como função gerar filhos.” (SOARES, GARCEZ, SILVA (2018, p. 12).
Em vista disso, quando o olhar se transfigura a imagem de um homem perante a face de uma mulher, tem-se a esposa e mãe, mas não a mulher propriamente, visto que sua utilidade na sociedade, ou melhor, na condição de esposa seria aquela que teria filhos e traria alegria ao lar. Destarte, a inércia transfigurada diante de um corpo que não se move pode se perpetuar diante de uma boca que não gesticula, não por não querer, mas, por não poder, uma vez que não há som para ser emitido diante da usurpação de sua própria carne que, quanto mais sangra, mais persiste rumo ao seu decaimento, pois quando se deixa este mesmo sangue correr diante de sua dor, o que se espera é a imagem de um corpo frio e sem vida em meio a tudo que ele jamais imaginou ser e se tornar, já que para a família era tida como intocável aos olhos daqueles que não vissem o seu valor, enaltecendo assim a sua vaidade.
“Ella tinha preenchido todos os desejos de seus affeiçoados paes. Ninguem a via e ouvia, que a não admirasse; ninguem a tratava, que a não amasse. Henriqueta tinha na alma semente venenosa, que, se a não destruisse antes de germinar, podia vir a dar péssimo fructo. Era esta semente a vaidade, que lhe vinha de conhecer, que muito valia. Tinha muitos dotes e merecimentos, de que se julgou no fundo d’alma digna, de que todos os joelhos se curvassem diante d’ella.” (SOUSA, 1876, p. 54).
Logo, àquela que tem consigo o consentimento e liberdade para escolher o que e quem quisesse ter ao seu lado, assim, o marido que a deixa sem sua liberdade ilusoriamente conquistada, uma vez que, agora, “a lua de mel foi muito longa, durou dois annos. A paixão de Julio porém, que primeiro foi quasi um frenesi, foi dando logar a sentimentos mais brandos, ainda que sempre ternos” (SOUSA, 1876, p. 57), de anjo, bem-vista, pura e delicada, passa a ser vista como zelosa demais, isto é, ciumenta, insuportável e irritante, principalmente após a lua de mel, feita para os futuros filhos e não para um presente prazer “O genio de Henriqueta começou a azedar-se. E não tomava ella o trabalho de occultar seu desgosto. Julio se zangava e mais se afastava de sua mulher. Ambos começaram a lançar alicerces de um templo de infortunio.” (SOUSA, 1876, p. 58).
- O TRAÍDO E O TRAIDOR – COMO A FEMINILIDADE SE EXPÔE DIANTE DE UMA SOCIEDADE LIMITADA?
O olhar social em torno da mulher casada e da mulher não casada era justamente a causa de sua prisão, uma vez que se não estivesse acompanhada era considerada uma qualquer, uma figura sem requinte e dada aos prazeres da vida e da carne. Em oposição, a mulher casada era casta, bem cuidada, de nobre família e submissa tanto ao homem quanto à sociedade, visto que paredes tinham ouvidos e ruas tinham olhos que ultrapassam qualquer meio ou vínculo de singela gentileza ou amabilidade – “deixaremos porém os trahidos para seguir a traidora” (SOUSA, 1876, p. 40). Desse modo, a mulher objetificada a imagem e semelhança do homem também era a mesma prisioneira de si própria, pois não falava, não escolhia, não vivia e não existia, apenas sobrevivia àquilo que lhe era dado disfarçado de mercadoria – “a minha dor sempre foi para dentro” (LOUREIRO, 2019, p. 39).
“A minha dor jamais pôde entristecer a alegria dos meus filhos, sobretudo dos pequenos. A maior prova de amor que podemos dar aos nossos descendentes é carregar as suas dores em silêncio, oferecendo a delicadeza de nosso colo eternamente em paz mesmo que despedaçado.” (LOUREIRO, 2019, p. 39).
Dessa maneira, não somente o homem, mas a sociedade ditavam como uma mulher deve se portar a começar por sua família, já que o homem não detinha de características que a mulher deveria a todo custo se importar, sendo elas: sua integridade e sua beleza, pois uma mulher não deveria manifestar traços que não fossem aqueles dentro do casamento, uma vez que o matrimônio era a união do divino com aquilo que existe de mais sagrado entre um casal e para a família, mantendo-se assim uma integridade intacta ao demonstrar zelo, visto que ter uma filha comprometida e agora casada era sinal de riqueza e grandiosidade frente à sociedade, além de beleza, pois Henriqueta tinha consigo traços angelicais que ressaltavam sua beleza feminina para qualquer pessoa que a olhasse. Todavia, a magnitude existente por trás de uma mulher não se encontrava numa beleza supérflua se a dona de seu próprio corpo não o conhecia por completo, mas somente na frente de seu marido quando exposta.
“O que atrai nem sempre permanece. E o que permanece aprende a mudar o que vai se extinguindo. Quando a gente se dá o direito a amar maduros, existe uma compreensão de que o corpo é incontrolável e de que a beleza está em ver este descontrole se tornando história em dois corpos que aprendem a se conhecer.” (LOUREIRO, 2019, p. 77).
Diante disso, um homem cuja esposa não se comportasse não deveria ter consigo um amor vívido e declarado, pois tinha a consciência daqueles que a veriam como amante/perdida e, assim, a sociedade a maltrataria e a crucificaria, “uma esposa honesta não deveria se comportar como uma amante. Era necessário não ultrapassar os limites da sexualidade “decente”, até porque o excesso poderia provocar problemas na fecundação” (BARREIRA, 1994, p. 82), sendo assim, uma mulher deveria reprimir suas pulsões e suas vontades em uma cama rente ao seu marido, o que a privava do prazer e do toque de si mesma. Nesse cenário, a visão do homem é dada pelo dominador, ele é o mais respeitado, é aquele que pode transitar pelos dois mundos, tendo consigo o prazer da mulher casada e o prazer da mulher não casada. No entanto, Henriqueta não se dava por vencida em prol daqueles que a olhariam de forma torta, pois não se satisfazia mais com seu marido, Julio, aquele que fora seu prometido, mas ela não se limitava facilmente, pois se incomodava com suas ocupações, já que quanto mais ele trabalhava, menos ele a mimava e enaltecia sua vaidade, logo, buscou por mais prazer ao lado de Carlos, seu amante. Destarte, seu marido Julio, embora restrito, a amava do seu jeito, “o esquecimento é a pior morte que um homem pode sentir” (LOUREIRO, 2019, p. 91), e o problema encontrava-se na ausência de comunicação entre os dois, um casal recém feito, jovens e que não tinham consigo a maturidade de viver intensamente uma relação.
“Claramente, Balzac via a mulher como um ser sensual, tão sensual quanto o homem, mas a sociedade moderna a mantinha na ignorância das recompensas que a paixão erótica podia lhe reservar. “A mais casta das mulheres casadas”, observa ele, “também pode ser a mais voluptuosa”. É dever do marido despertar essa voluptuosidade a mantê-la viva durante os longos anos do casamento. O hábito, esse monstro devorador, que deve ser incessantemente combatido, é um adversário tremendo.” (GAY, 1990, p. 67).
- A MULHER PORTUGUESA DE 1863 E A MULHER MODERNA FRENTE À SUA SEXUALIDADE E IDENTIDADE
O contraste em torno da mulher da antiga Portugal de 1863, com relação a mulher moderna, traz questões que também se concentram no período romântico, momento esse que, de alguma forma, interliga mulheres em corpo e mente. Na contemporaneidade, a mulher busca se bastar, pois não existe um homem digno de seu amor, ela mesma torna-se digna daquilo que nasce dentro dela, pois nem a sociedade importa mais quando algo gira em torno de sua vontade, sobretudo, quando a figura de si mesma se expõe diante do espelho, fazendo com que ela veja o porquê de estar ali e para que deve a sua existência, se não para almejar e ir atrás daquilo que tanto busca e quer.
“O medo não é feminino. O medo não é masculino. O medo é andrógino. Tirésias. Envolvo numa capa de chuva um corpo sem pênis, sem vagina, sem seios, sem pelos. Envolvo numa capa de chuva um corpo sem esperança porque toda esperança se baseia na ilusão de algum prazer a ser encontrado. E eu sei que a chuva que lambe minha face é um cuspe sobre minha covardia, tal qual o olhar da vítima sobre o carrasco antes de levar o seu tiro de misericórdia. E eu só posso encarar este dia cinzento no céu cheio de nuvens com a sensação de que todos os ancestrais urinam sobre minha cabeça, numa desforra por ter fugido à minha própria Natureza.” (LOUREIRO, 2019, p. 91).
“A mulher sempre será bombardeada verbalmente e fisicamente por todas as infantarias, sejam elas dentro ou fora de casa – sua existência é inútil, sua idade e inteligência são insignificantes quando seu valor não se mostra a vista nem para aqueles que dizem amá-la; se recatada, mal vista; se desonesta, sem valor; se correta, interesseira; você é uma criança imatura e desprezível; se não for capaz de carregar um filho em seu ventre, deixa de se tornar mulher, pois já nasceste travada e defeituosa – o peso vem, o peso cai, esmaga e mata a cada cinco segundos, e a existência de uma mulher se cria no vazio de sua mente que se transborda no calor de seu coração.” (SANTOS, 2022, p. 2).
O amor romântico possui faces e elas se validam da dor que gera arrependimento; da loucura que traz lucidez; e do suicídio que liberta; e o herói se apresenta como cavaleiro, como bispo, como padre, como conquistador, enfim, como homem, seja qual for o seu meio, o amor nem sempre será a cura para tudo se ele não existe fielmente dentro de quem o julga senti-lo, seja a dama ou o amado. Percebe-se, então, que a culpa do não controle aos instintos femininos não tem consigo a culpa do marido, visto que um homem é capaz de dominar perfeitamente suas emoções, em tese, “tem a força estagnada das paredes a respirarem através da cal do útero, num arfar lento de menstruação contida” (HORTA, 1983, p. 18), isto é, a desonra e a má conduta apresentada recaem sobre o peso de uma mulher que perdeu as rédeas sobre si mesma devido à ausência do marido que se repercute implicitamente dentro de seu lar, “a terra não muda, Tirésias. É a gente que muda, com ela. A terra é paciente. E sabe a hora de acordar dentro da gente. Ela não se transforma. É a gente que se transforma dentro dela” (LOUREIRO, 2019, p. 131).
E assim foi para Henriqueta, mantendo-se num casamento que passou a ser visto como algo irreal do que se esperava à figura do amante, que no fundo parte-a em mil pedaços, o que a traz de volta ao pensamento de felicidade com seu primeiro amor.
“- Lamento-te… replicou Julio. Perdoei-te ha muito… Perdôa-me também de ter concorrido de algum modo para a tua desgraça.
– Oh, meu Deus!.. Que generosidade!.. Julio, Julio!.. quão pouco conheci a bondade de teu coração!.. Se fosse possivel augmentarem-se os remorsos que ha tantos annos me ralavam a alma…
– Não me conhecias, não, Henriqueta!..
– Que felicidade seria a minha, se tivessemos vivido sempre juntos, e agora morresse nos teus braços e nos d’elles, sem crimes nem remorsos!.. Misera de mim!..” (SOUSA, 1876, p. 115).
“É evidente que o personagem não isenta a esposa de culpa. É incontestável também que Henriqueta se sente mais culpada que o marido, pois era missão da mulher preservar o casamento, mesmo que infeliz. É importante o reconhecimento da culpa por parte do homem no romance. É indispensável também percebermos como a personagem principal é retratada: como uma mulher real, com erros e acertos, em toda sua complexidade.” (MARIANO, 2015, p. 70-71).
- CONCLUSÃO
Em virtude do que foi exposto, o referente trabalho objetivou mostrar a mulher diante do olhar masculino, isto é, de seu marido, além do olhar social frente à sua imagem; sendo importante ver a figura do traído e da traidora e como ela se constitui aos olhos de uma sociedade limitada, mesmo que a personagem Henriqueta não se deixe abater pela sociedade, em tese, já que ainda há o receio em torno do que irão comentar; e, por fim, o contraste da mulher da antiga Portugal e da contemporaneidade, ou seja, o seu agir, sua maneira de se posicionar perante o homem e seus anseios enquanto mulher na busca de si mesma.
Importante salientar que Henriqueta se faz através da imagem de inúmeras mulheres, não somente as que se calam, mas em torno das que agem com dominância para não serem e não se sentirem dominadas. Assim, Maria Peregrina de Sousa veio de um tempo apático para mulheres escritoras, visto que a escrita sempre fora masculinizada e seguindo um padrão retido àquelas que buscavam por sua ascensão.
“As personagens femininas da obra de Maria Peregrina não são completamente boas ou más, nem apenas pecadoras ou santas. O que as une é a capacidade de surpreender o leitor com um pouco de amargor em meio à doçura e vice-versa. A própria voz do narrador também contribui para isso. Se ora ele condena o comportamento “inadequado” de uma personagem, outro momento ele a defende.” (MARIANO, 2015, p. 84).
Em suma, o retrato real da figura da mulher ainda se apresenta de forma muito subjetiva, afinal, o que é ser mulher? A mulher exposta em Henriqueta também apresenta nuances como a jovem recém-casada pronta para os prazeres e novidades da vida; a esposa e mãe de primeira viagem ao lado de seu esposo; e a beleza que se decai ao malcuidado, sendo essa beleza um troféu social e não algo representativo, ou seja, como parte integrante de si. Logo, a finalidade está em ver que Henriqueta também tem as mesmas singularidades que a mulher moderna, pois ela sente, ama, se dedica, mas também se envaidece e se idolatra enquanto figura única de si mesma, sabendo que pode partir – ela ao mesmo tempo que abre as portas, também as fecha e se basta ao seu tempo.
- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BARREIRA, C. História das nossas avós: retrato da burguesa em Lisboa. Lisboa: Colibri, 1994.
GAY, P. A experiência burguesa: a rainha Vitória a Freud – a paixão terna. São Paulo: Companhia das Letras, 1990.
HORTA, T, M. Os anjos. Litexa Portugal, 1983.
LOUREIRO, C. Laurus. Recife: Editora do Autor, 2019.
MARIANO, S, J. A personagem feminina nos romances de Maria Peregrina de Sousa: ambiguidades e dualidades. 2015.
SANTOS, S, N, K. O Que Você É…?!. Revista Sucuru, Nº13 – Vol. I. Edição Especial “Mês das Mulheres”. Revista de Literatura e Arte Contemporânea. Paraíba, 2022, p. 90.
SOARES, M, L. GARCEZ, F, T. SILVA, G, C. SOCIEDADE E COTIDIANO NA IDADE MÉDIA CENTRAL (IX – XII). 2018.
SOUSA, P, M. Henriqueta (Romance Original). [S.I.]: Antonio Leite Cardozo Pereira de Mello, 1876.
VAQUINHAS, I. Nem gatas borralheiras, nem bonecas de luxo. As mulheres portuguesas sob o olhar da História (séculos XIX-XX). Lisboa: Livros Horizonte, 2005.
Karolaynne Nunes é poetisa e discente do curso de Letras Língua Portuguesa e Literaturas da Universidade Federal de Mato Grosso. Sua influência no mundo literário se deu nos livros de filosofia, durante o ensino fundamental; e no ensino médio, teve um contato mais íntimo com outras obras da literatura brasileira e estrangeira, em que se descobriu um ser intenso e apaixonado por todas as literaturas. Ali, nascera o encanto pela silenciosa obra do escritor Álvares de Azevedo, que a fez escrever diversos poemas e textos, com o objetivo futuro de lecionar e lançar um livro, assim, espalhando a literatura pelo mundo.
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