Deus
por: Diego Neves
por: Diego Neves
Trama PodCast – Zezinho Mancini e Frederico Lopes
por: Dane de Jade
por: Gyovana Machado
por: Mateus Mecunhe
por: Dane de Jade
por: Kariston França Volta e meia vemos os filmes de ficção dando uma pincelada sobre o futuro. Via de regra as coisas não estão boas para a maioria da população. É um amontoado de caos, como em O Quinto Elemento ou em O Juíz. Um caos, sofrimento e crise. O que gera em nós essa perspectiva? Me lembro das aulas de história, e, nos livros, haviam imagens positivas a respeito do futuro e de como andaríamos em carros voadores e helicópteros particulares pequenos para agilizar a vida. O que aconteceu? O que acontece? Eu realmente me preocupo com a maneira como estamos sonhando nosso futuro. Se observarmos o excesso de produção, estamos construindo entulhos para que surja a demanda de um Wall-e em nossa rotina – e eles já estão varrendo as nossas migalhas agora mesmo – algo que é mais denso do que um texto aqui poderia demonstrar (uma série talvez?!). Enfim. Quando observamos o “entulho civilizatório” deixado para trás pelos que nos antecederam por séculos, vemos um “entulho artístico”. Um monte de pedras velhas que nos contam histórias, nos embalam em uma viagem no tempo. Qual é então o nosso “entulho civilizatório”? Estamos deixando castelos em ruínas? Pirâmides? Marcos históricos? Sim, alguns. Mas pare pra pensar em um pátio de carros parados, modelos diferentes, cores semelhantes e formas quase idênticas. Hoje os carros de montadoras diferentes são extremamente idênticos e uniformes. Nossa produção está nos levando à “morte” da arte e ao surgimento de uma “obsolência da diversidade, a morte da arte e a massificação da produção cultural” …
por.: Henrique Grimaldi Figueredo
por: Paola Frizero
por: Marcus Cardoso O beijo. Nada tão íntimo quanto essa troca: mucosa que se entranha em mucosa que acaricia mucosa que devora fundo mucosa. Sem mais nada ao redor: só línguas em abraços, como âncoras precisas, como bolhas navegantes. E a representação disso, desse inominável, desse foge-palavras, dessa imprecisão, é sempre difícil: como transmutar o …