Um olhar melancólico para um mundo em ruínas: A luta de uma igreja e o conflito de um homem nos sermões de Antônio Vieira

Parafraseando Rachel de Queiroz, em entrevista proferida ao programa Roda Viva em 1991, principiamos nosso trabalho a partir da ideia de que todo texto é um fiel retrato das vivências de seu tempo. Assim como o romance contemporâneo expressa o sentimento de tédio e atonicidade num mundo de pós-verdade, a prosa teologal produzida no Brasil do Séc. XVII pelo padre português Antônio Vieira (1608-1697) expressa o sentimento de frenesi religioso e de busca efervescente que ocorria em seu tempo. Tal frenesi, se pode supor, era, tal qual é a vanguarda contemporânea, uma reação de um mundo em crise frente às inelutáveis mudanças que para ele se apresentam.  

Nesse contexto, objetivamos elaborar sobretudo duas questões fundamentais: qual o contexto que permitiu a criação da obra vieiriana e quais os objetivos do padre Antônio Vieira com os sermões escritos e por ele pregados no Brasil colonial?   

ANTÔNIO VIEIRA E O CONTEXTO SOCIOCULTURAL DE SUA PRODUÇÃO 

Padre, orador, escritor e professor, Antônio Vieira “nasceu em Lisboa, Portugal, em 6 de fevereiro de 1608. Em 1614, ainda criança, com 6 anos de idade, veio para o Brasil com sua família, estabelecendo-se na Bahia, onde, desde 1609, seu pai exercia o cargo de escrivão.” (GUIMARÃES, 2022).  

Como aponta REAL (2008, p. 107) : 

“Entre 1777, fim do consulado de Marquês de Pombal, e 1933, ano de implantação do Estado Novo, a obra de Pe. António Vieira viu-se contaminada pelo labéu da ‘lenda negra’ que envolvia toda a actividade dos jesuítas. Durante este longo período de tempo, são apenas valorizados os Sermões, que recebem várias edições parciais. A confusão entre o seu nome e a autoria da obra A Arte de Furtar contribuiu para aprofundar o juízo negativo sobre a sua obra. Expulsa pela segunda vez em 1911, com a instauração da República, a Companhia de Jesus regressa a Portugal em 1925, iniciando-se na década de 1930 a lenta recuperação da imagem positiva de Pe. António Vieira como o maior prosador e pregador português.” 

Nesse sentido, não se pode pensar a obra de Vieira sem levar em conta seu objetivo político-social. Ou seja, a pregação tem, além do fundamento religioso de converter o povo, a intenção de impeli-lo à ação, o que fica explicitado no SERMÃO DA SEXAGÉSIMA (1961), por meio da referência à Parábola do Semeador.  

Segundo PAPOCA (2019): 

“O contexto histórico do barroco está totalmente associado ao catolicismo. Afinal, a Igreja Católica se sentia ameaçada pela Reforma Protestante de Martinho Lutero e perdia seu poder e domínio no século XVI. Porém, o clero ainda influenciava a economia, a política e a esfera religiosa dessa época. Logo, a arte barroca surgiu como uma resposta da Igreja Católica para não perder sua hegemonia. 

Assim, para diminuir o poder do protestantismo da renascença, que apresentava um caráter mais racional e que prestigiava a ciência, o barroco na arte teve seu início. Dessa forma, com o intuito de propagar a fé católica e reafirmar os valores cristãos, esse movimento estimulou a dramaticidade em suas obras para impactar seus espectadores.” 

Nesse contexto, a figura do padre se evidencia como um arauto da velha doutrina pregada pelo catolicismo.  

Ainda observando a estratégia sócio-político-pedagógica empreendida no Brasil do séc. XVII, BRUSSIO (2012, p. 32-33) aponta que:  

“É notório que, no projeto das Missões jesuíticas, a educação era a arma mais poderosa de que dispunham. A retórica e oratória eram instrumentos tão poderosos e essenciais para os jesuítas que escolheram São Tomaz (sic) de Aquino para seu Doutor próprio e introduziram definitivamente a Summa Theologica como livro texto (FRANCA, 1952).  

Além disso, pautaram a pedagogia do ensino jesuítico no Ratio Studiorum que conta com a grande colaboração de grandes nomes como Nadal, Ledesma, Manuel Alvarez, Cipriano Soares e recebe intensa influência da antiguidade clássica, Grécia e Roma, através dos mais conhecidos pedagogos do Renascimento entre eles: Erasmo, Vives, Mureto, Melanchton, Manucio e Murmelius que tinham uma formação haurida diretamente dos mananciais antigos: da retórica de Aristóteles, da oratória de Cícero, Plutarco, Sêneca e Quintiliano (FRANCA, 1952).” 

OS SERMÕES 

Os Sermões se caracterizam por serem textos discursivos de cunho religioso. Além disso, nas palavras de SANTOS (2020, p.11) 

“Aspectos da Retórica Antiga são reconhecidos, amiúde, em obras literárias e artísticas da Modernidade. E dentre os estudiosos de Retórica Clássica mais visitados estão Aristóteles (384-322 a.C.) e Cícero (106-43 a.C.), pelo fato de eles terem elaborado tratados fundamentais para a disciplina, que incluem conteúdos tidos como referências para rétores posteriores e para escritores e artistas de diferentes épocas. Levando em conta, portanto, que a Retórica antiga continua presente em obras modernas, e que o gênero sermão possui características semelhantes ao sistema retórico antigo, sendo a principal delas justamente a busca pela persuasão dos ouvintes, este trabalho pretende delinear a concepção acerca da elocutio, ou seja, do estilo elocutório dos antigos para, então, identificar se há nos sermões do padre Antônio Vieira (1608-1697) a estilização do discurso, do modo como foi sistematizado na Antiguidade.”  

Assim sendo, pensar o sermão implica, antes de tudo, entendê-lo como uma obra legada de séculos de tradição e de formas estabelecidas na prática discursiva: formas essas que se estabeleceram a priori antes do surgimento do Cristianismo.  

Alguns exemplos importantes de sermões vieirianos são: O SERMÃO DA PRIMEIRA DOMINGA DA QUARESMA, obra na qual : 

“Diante de uma situação crítica, marcada pelo conflito e pela ameaça da estabilidade na região, Antônio Vieira profere o ‘Sermão da Primeira Dominga da Quaresma’, também conhecido como o ‘Sermão das Tentações’, fortemente voltado para o estabelecimento de um compromisso na região.” (SANTOS, 2011, p. 110). 

O Sermão em si trata do pecado e da tentação de Cristo para propor que, a partir da prudência contra a astúcia de Satanás, se chegue à virtude da Salvação. Observemos o excerto de VIEIRA (2016, p. 01):  

“Se o demônio é tão astuto que até dos nossos remédios faz tentações, por que não seremos nós tão prudentes, que até das suas tentações façamos remédios? Esta é a conclusão que tiro hoje de toda a história do Evangelho. Quarenta dias havia, e quarenta noites, que jejuava Cristo em um deserto. Sucedeu ao jejum naturalmente a fome, e sobre a fome veio logo a tentação: Si Filius Dei es, dic ut lapides isti panes fiant (Mt. 4,3): Se és Filho de Deus – diz o demônio – manda a estas pedras que se convertam em pães.” 

Bem como o SERMÃO DAS EXÉQUIAS DO AUGUSTÍSSIMO REI D. JOÃO VI, O ANIMOSO, O INVICTO, PAI DA PÁTRIA DE IMORTAL MEMÓRIA. Esse texto, por sua vez, trata da gratidão e da trajetórias do Rei D. João VI, tido como um herói da pátria lusitana. 

O SERMÃO DA SEXAGÉSIMA 

O SERMÃO DA SEXAGÉSIMA foi pregado na Capela Real de Lisboa, em 1655. Citando CARVALHO (2013, p.113)  

“Dividido em dez capítulos, o Sermão discute a pregação católica e o modo como essa deveria ser realizada para atingir o seu objetivo. Antônio Vieira, fazendo uso da metáfora, na qual relaciona “pregar” a “semear”, mostra, através de elaborados argumentos, os motivos pelos quais a palavra de Deus estava colhendo poucos frutos.” 

O sermão dialoga com a emblemática frase “é o sal que não salga ou a terra que não se deixa salgar?” (VIEIRA, 2022 ), que, de certo modo, sintetiza o objetivo do padre na pregação. Isto é: 

“No Sermão, seu autor interessava saber o motivo de a pregação católica estar surtindo pouco efeito entre os cristãos. Sendo a palavra de Deus tão eficaz e tão poderosa, pergunta ele, como vemos tão pouco fruto da palavra de Deus? Depois de muito argumentar, Vieira conclui que a culpa é dos próprios padres. Eles pregam palavras de Deus, mas não pregam a palavra de Deus, afirma. Dito de outra maneira, o jesuíta reclama daqueles que torcem o texto da Bíblia para defender interesses mundanos. No sermão proferido, o Padre também procura criticar a outra facção do Barroco, logo a utilizar o púlpito como tribuna política. 

Padre Antônio Vieira, um mestre da persuasão, ensinava que o sermão há de ser duma só cor, há de ter um só objeto, um só assunto, uma só matéria. É a regra da unidade do discurso persuasivo. 

Pe. Antônio Vieira empregava diversos elementos de retórica no sermão analisado e podemos afirmar que sua palavra produziu muito fruto, visto que sua obra se mantêm como pensamento válido depois de 300 anos de sua morte. 

O assunto básico do sermão, à primeira vista, é a discussão de como é utilizada a palavra de Cristo pelos pregadores. Um olhar mais profundo mostra que o autor vai além do objetivo da catequese, adotando atitude crítica da codificação da palavra. Percebe-se, também, que o Sermão é usado como instrumento de ataque contra a outra facção do Barroco, representada pelos chamados cultistas ou gongóricos.” (WEB, 2015) 

No referido sermão, Vieira também expõe o método que adotava na construção de suas pregações:  

“1.Definir a matéria. 

2. Reparti-la. 
3. Confirmá-la com a Escritura. 
4. Confirmá-la com a razão. 

5. Amplificá-la, dando exemplos e respondendo às objeções, aos “argumentos contrários”. 
6. Tirar uma conclusão e persuadir, exortar.” (idem ibidem). 

Assim como deixa claro seu intuito de estabelecer paradigmas a partir do dogma católico, como fica claro no primeiro momento do texto: “E se quisesse Deus que este tão ilustre e tão numeroso auditório saísse hoje tão desenganado da pregação, como vem enganado com o pregador! Ouçamos o Evangelho, e ouçamo-lo todo, que todo é do caso que me levou e trouxe de tão longe.” (AMORA, MOISÉS & SPINA, 1961, p.317) 

ASPECTOS ESTÉTICOS DA OBRA DE ANTÔNIO VIEIRA 

A estilística de Antônio Vieira se caracteriza por uma expressão mais clara do que aquela praticada por seus contemporâneos, renunciando a exageros linguísticos e jogos complexos de metáforas. Isso, porém, não significa dizer que a maneira de Antônio Vieira se expressar fosse, de algum modo, universal. Pelo contrário, a estética religiosa de seu texto é marcada por constantes alusões teológicas a episódios bíblicos, a expressões latinas contidas na vulgata e a ideias próprias da filosofia teológica praticada no Séc. XVII.  

Observe-se o exemplo da expressão contida no SERMÃO DO QUARTO SÁBADO DA QUARESMA (VIEIRA, 1854, p.01): “O maior mal de todos os males ( não digo bem ) o mal que só é mal , e summo mal , é o peccado ; porque assim como Deus por essencias é o summo bem , assim o peccado , por ser offensa de Deus , é o summo mal.”   

A exemplo do Sermão da Sexagésima, as referências em latim são proeminentes na obra vieiriana, como se observa na primeira parte do SERMÃO DA PRIMEIRA DOMINGA DA QUARESMA (VIEIRA, 1998):  

“Tentado quando vem pretender à Cidade Santa: Assumpsit eum diabolus in sanctam civitatem (Mt. 4, 5); – tentado quando consegue o lugar ou dignidade da Igreja que pretendia: Statuit eum super pinnaculum templi; - e tentado com o mesmo lugar depois de conseguido, quando o diabo o instiga a que se precipite: Micte te deorsum (Mt. 4, 6).” 

Tal proeminência nos incita ao questionamento dos objetivos estéticos de tal construção. Por um lado, há a simplificação vocabular que recusa os exageros paradoxais. Por outro, contudo, o emprego frequente do latim na pregação (direcionada para os fiéis leigos) se mostra contraproducente no labor do entendimento popular, haja visto que tal língua não era de conhecimento popular no Brasil de Vieira. 

Segundo PAPOCA (2009):  

“ o barroco conta com algumas características marcantes. São elas: a tentativa de comover e impressionar o observador; o prestígio dos elementos religiosos; a exuberância e a dramaticidade; jogos de luz que apresentam fortes contrastes entre luz e sombra; pinturas que promoviam efeitos ilusionistas; a riqueza de detalhes; o exagero decorativo; a prevalência das curvas em detrimentos de elementos geométricos; uma iconografia dramática e óbvia; linguagem refinada; pessimismo.” 

Esse aspecto da obra produzida na época e, antes de tudo, da produção Vieiriana nos põe em face com um dos conflitos mais evidentes na literatura do Barroco e, sobretudo, do Barroco Brasileiro: o conflito colonial da recepção da obra literária. Em conformidade com a sinonímia do termo baroque: excentrique, bizarre, irrégulier (DICIONÁRIO, 2022), a construção poética do trabalho barroco é, de tal modo, ornada e rebuscada até o incompreensível. Esse movimento delata dois momentos da arte de tal período. 

Em um primeiro instante, o excesso de rebuscamento na construção do texto obstaculiza a sua compreensão. Com rebuscamento aqui, compreendemos diversos fatores, como: escolha da ordem empregada na construção das orações, escolha lexical usada no texto e referências internas externas presentes no corpus da obra. Esse afastamento do leitor do conteúdo expresso não é, de modo algum, irrefletido, senão que é uma estratégia estética presente no modus católico de se construir a arte sacra. Isso se encontra amparado na corrente teológica preponderante na Igreja, o Tomismo, que valoriza a forma como um recurso que faz o sujeito “propender à verdade através do belo” (NOUGUÉ, 2019).  

No entanto, não obstante o argumento religioso defenda o emprego de uma poética supostamente perfeita na forma, a inacessibilidade do conteúdo ao público se prova, ao invés de uma poética excelsa, um emprego rítmico vazio de formas arcaicas e rebuscamentos inúteis. 

Seguindo por essa mesma linha, nos deparamos com o segundo conflito barroco: o conservadorismo. Com um olhar fixado nas raízes de um passado perdido em meio à Reforma Protestante e às descobertas do Séc. XVII, a literatura de Vieira surge com um movimento reacionário que busca a todo custo manter uma estrutura de poder baseada no tríptico: Deus, Lei e Rei. Sua estranheza, portanto, ao seu público diverso culturalmente do povo europeu e inserido em uma estrutura de poder distinta, parece produto de sua inadequação ao mundo em que o padre está inserido.  

CONSIDERAÇÕES FINAIS 

No presente trabalho, trouxemos aspectos biográficos acerca da história da literatura produzida pelo padre Antônio Vieira, bem como analisamos as características do momento histórico em que ela se insere. 

Apresentamos também algumas percepções estéticas da construção poética do autor tendo como substrato três principais sermões, a saber: o SERMÃO DA SEXAGÉSIMA,  o SERMÃO DAS EXÉQUIAS DO AUGUSTÍSSIMO REI D. JOÃO VI, O ANIMOSO, O INVICTO, PAI DA PÁTRIA DE IMORTAL MEMÓRIA e o SERMÃO DA PRIMEIRA DOMINGA DA QUARESMA.  

Nesse processo, percebemos o Barroco a partir de sua escolha estética na construção discursiva de sua arte sacra. Notamos que o exagero característico do movimento se ampara em fundamentações teológicas da própria Igreja Católica e que, por outro viés, o rebuscamento da escrita de Antônio Vieira, por vezes, alcança uma estética repleta de ornamentos, cujo próprio virtuosismo técnico dificulta a assimilação do conteúdo apresentado.  

Da mesma maneira, foi observado que o movimento empreendido por Antônio Vieira no desenrolar do período, assim como dos demais jesuítas presentes no Brasil de seu tempo, representou uma reação da Igreja aos câmbios de seu tempo. Para tanto, o padre desenvolveu uma estética baseada nos moldes da religião, baseado na estilística discursiva da Idade Antiga.  

4.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 

AMORA, Soares Antônio, MOISÉS, Massaud & SPINA, Segismundo. Presença da Literatura Portuguesa. Difusão Europeia do Livro. São Paulo, 1961. 

BRUSSIO, Josenildo Campos. Imaginação social jesuítica do Padre Antônio Vieira no Maranhão do Século XVII. Universidade do Estado do Rio de Janeiro, 2012.  

CARVALHO, Maria Fernanda Silva de. O DISCURSO VIEIRIANO NO SERMÃO DA SEXAGÉSIMA. uox-Revista Acadêmica de Letras-Português 1 (2), 113-121, 2014.  

DICIONÁRIO. TRADUÇÕES DE PORTUGUÊS FRANCÊS PARA BAROQUE. Disponível em: https://dict.woxikon.com.br/pt-fr/baroque. Acesso em 23 de Fevereiro de 2022.  

GUIMARÃES, Leandro. Padre Antônio Vieira. Disponível em: 

https://www.google.com/amp/s/www.portugues.com.br/amp/literatura/padre-antonio-vieira.html. Acesso em 27 de Janeiro de 2022. 

NOUGUÉ, Carlos. AS ARTES DO BELO. In: CARLOS NOUGUÉ TOMISMO. 2019. Disponível em: https://youtu.be/51bceaf-tkc. Acesso em 23 de Fevereiro de 2022. 

PAPOCA, Agência. ARTE BARROCA: CONTEXTO HISTÓRICO, CARACTERÍSTICAS MARCANTES E PRINCIPAIS ARTISTAS. LAART. 2009. Disponível em: https://laart.art.br/blog/arte-barroca/#:~:text=O%20contexto%20hist%C3%B3rico%20do%20barroco%20est%C3%A1%20totalmente%20associado%20ao%20catolicismo,a%20esfera%20religiosa%20dessa%20%C3%A9poca. Acesso em: 09 de Março de 2022. 

QUEIROZ, Rachel de. Entrevista com Rachel de Queiroz: Programa Roda Viva. Disponível em: https://youtu.be/zzCoEwnI-Ek. Acesso em 24 de Janeiro de 2022.  

REAL, Miguel. Padre António Vieira a arquitetônica do Quinto Império na carta Esperanças de Portugal. (1659)REVISTA LUSÓFONA DE CIÊNCIA DAS RELIGIÕES – ANO VII, 2008 / n. 13/14 – 107-140.  

SANTOS, Jéssica de Souza. A PROSA RÍTMICA NOS SERMÕES DE PADRE ANTÔNIO VIEIRA. 2020. Manaus. 

SANTOS, Marcelo Tadeu dos. O sermão da Primeira Dominga da Quaresma de Antônio Vieira e as relações de poder na colônia do Maranhão e Grão-Pará. Univ. Hum., Brasília, v. 8, n. 2, p. 105-118, jul./dez. 2011 

VIEIRA, Antônio. SERMÃO DA PRIMEIRA DOMINGA DA QUARESMA. Edição de Referência: Sermões. Vol. VIII Erechim: EDELBRA, 1998. Disponível em: https://www.literaturabrasileira.ufsc.br/documentos/?action=download&id=134944#:~:text=SERM%C3%83O%20DA%20PRIMEIRA%20DOMINGA%20DA,Na%20Igreja%20de%20S.&text=Santo%20Ant%C3%B4nio%20%2D%20n%C3%A3o%20o%20nosso,cheio%20e%20armado%20de%20la%C3%A7os.. Acesso em 01 de Fevereiro de 2022.  

VIEIRA, Antônio. SERMÃO DA PRIMEIRA DOMINGA DA QUARESMA. 2016. Projeto Livro Livre. Disponível em: http://www.bibliologista.com/2016/03/sermao-da-primeira-dominga-da-quaresma.html?m=1. Acesso em 10 de Março de 2022. 

VIEIRA, Antônio. Sermão de Santo Antônio. Disponível em: http://www.biblio.com.br/defaultz.asp?link=http://www.biblio.com.br/conteudo/padreantoniovieira/stoantonio.htm. Acesso em 08 de Março de 2022.  

VIEIRA, Antônio. Sermões Escolhidos. v.2, São Paulo: Edameris, 1965. 

VIEIRA, Antônio. SERMÕES DO PADRE ANTÔNIO VIEIRA- TOMO III. Editores , J. M. C. SEABRA & T. Q. ANTUNES. Lisboa, 1854.  

WEB, Passei. Sermão da Sexagésima do Pe. Antônio Vieira. 2015. Disponível em: https://www.passeiweb.com/sermao_da_sexagesima/. Acesso em 08 de Março de 2022. 


Ariel Von Ocker é escritora, psicanalista, poliglota e acadêmica de Letras e História. Autora com seis livros publicados, atua desenvolvendo pesquisas na área da psicanálise, literatura sob perspectivas historiográficas e estudos de gênero. Atualmente é editora-chefe na Revista Ikebana, redatora no Jornal Tribuna e colunista no Instituto Brasileiro de Psicanálise Clínica, além de participar da iniciativa Projeto Simbiose, juntamente com Michelle Diehl e Cristina Soares. Além disso, participa do Coletivo Escreviventes. 



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