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por: Maaruade
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por: Ariane Bertante
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por: Ariane Bertante
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por: Ariane Bertante
A flor se vestiu de luto, tecida por fios de medo, anáguas de incerteza e espartilhos claustrofóbicos de desespero. Gritou silenciosamente no meio da própria incompreensão. Não havia mais matéria para envolver as palmas das mãos, no acidental aborto do eu. Se dissipou, rapidamente, como neblina no pós estouro de fogos. Perdão! Não conseguimos ser …